Jorge Luis Borges
Despedida
Entre mim e o meu amor hão de se erguer
trezentas noites como trezentas paredes
e o mar será magia entre nós dois.
Nada haverá, senão lembranças.
Oh tardes que valeram a pena,
noites esperançosas de te ver,
campos de meu caminho, firmamento
que estou vendo e perdendo…
Definitiva como o mármore,
tua ausência entristecerá outras tardes.
Imagem belíssima.
ResponderExcluirJà disse antes ...rs Melhor não partir, a despedida então...nem pensar.
acho tudo tão harmonioso.cheio de gentilezas,obrigado leo.
ResponderExcluirdarklene????
ResponderExcluirSou eu não.Leo
'tua ausência entristecerá outras tardes."
ResponderExcluirMuito triste, muito verdadeiro. Não gosto de despedidas e partidas, mas sei que inevitáveis.
Lindooo!
ResponderExcluirSão mágicas as tuas palavras, encantou-me o teu sentir. Fica bem.
Viu isso Darlene? "darklene"
ResponderExcluirTe cuida Darlene...rs
"Definitiva como o mármore,
tua ausência entristecerá
outras tardes"...com certeza.
A ausência, a morte...
ResponderExcluirNeste mais triste poema, apesar da leveza, a morte é a presença mais notada.
E, no entanto, é belíssimo!