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Salgado Maranhão
Do Raio
Nem o acre sabor das uvas
nos aplaca. Nem a chuva
nos olhos incendidos
devolve o que é vivido.
O magma que nos evapora
tange o rascunho das horas
sob um raio de suspense.
Nem o que é nosso nos pertence.
Realmente ...nada nos pertence, nem o breve momento, que se foi.
ResponderExcluirMas...o que vai na alma e no nosso coração nos pertence...
ResponderExcluirE nem um raio pode destruir! rs...
Pode sim, Sônia....até mais rápido do que imaginamos, infelizmente. Nem sempre precisamos de tudo do jeito que imaginamos....
ResponderExcluirQuerido mestre salgado maranhao gostaria de particpar com a leitura do poema trem de japeri n dia 28 10 na central apos 30 anos voltarei parausar 30 segundos do prazer da compnhia dospoetas e estimados companheiros se for possivel eu agra
ResponderExcluirdeço(Ronaldo Macedo).
macedo_ronaldo@hotmail.com