Well, triste eu creio que sempre fui - confesso -, mas a janela é uma foto (de várias) que fiz de Goiânia - uma Goiânia que ninguém quer saber mais. É, eu creio que estou mais triste do que o normal..rs.
Então eu acertei...rs.. Sonia nosso Leo é versátil...
Sampa tb tem um lado belíssimo,creio que o termo é arquitetura, não manjo muito, mas completamente abandonado. Imagens semelhantes na Celso Garcia e suas travessas são comum. O centro velho , que só chama atenção pelas drogas tb tem um charme impar, mas pra conseguir ver tem que ignorar muita coisa
Olá, Léo. Estive em Goiânia este ano. Conheci pouco da cidade, mas gostei bastante. Gostei da foto também.No entanto, não vejo nela a falta de esperança. Vejo a memória, o registro do passado. Infelizmente, vivemos em uma época em que as pessoas parecem desejar apagar o passado, as memórias. Mas se há janelas, há esperança, pois a janela traz em si uma grande metáfora: a capacidade de olhar o mundo exterior. Quem sabe hoje, através da sua postagem, haja olhares atraídos por essa janela, pelas histórias que ela tem para contar? Abraços.
As fotos que fiz (amadoras) haveria de ser uma viagem nostálgica ao passado (e as histórias). A nostalgia não é exatamente um sentimento alegre mas é muito inspirador. O nome que dei a foto é afeto ao prédio inteiramente abandonado há alguns anos assim, decepado, na margem da avenida mais importante de Goiânia. É como se para ele (o prédio e suas histórias) já não houvessem esperanças. Gostei da metáfora e da leitura otimista que voce deu a imagem. Obrigado pela visita e volte mais vezes. Sempre.
Aí está as tres fotos do prédio sem esperanças. Deve estar alí há mais de cinquenta anos e, inteiramente abandonado, espera em escombros o seu fim. Na parte frontal, taparam suas portas com tijolos para que ficasse inteiramente mudo. As janelas abertas (e sem esperanças) abre-se como a boca do morto na avenida frenética e indiferente da grande cidade.
Afinal ela é a última que morre.
ResponderExcluirAi que triste Léo...não gostei da imagem. Você está triste?
ResponderExcluirFica não...
Well, triste eu creio que sempre fui - confesso -, mas a janela é uma foto (de várias) que fiz de Goiânia - uma Goiânia que ninguém quer saber mais.
ResponderExcluirÉ, eu creio que estou mais triste do que o normal..rs.
Hum...então, agora você está se aventurando como fotógrafo??rs...que homem fascinante é você Léo!
ResponderExcluirEntão eu acertei...rs..
ResponderExcluirSonia nosso Leo é versátil...
Sampa tb tem um lado belíssimo,creio que o termo é arquitetura, não manjo muito, mas completamente abandonado. Imagens semelhantes na Celso Garcia e suas travessas são comum.
O centro velho , que só chama atenção pelas drogas tb tem um charme impar, mas pra conseguir ver tem que ignorar muita coisa
Olá, Léo. Estive em Goiânia este ano. Conheci pouco da cidade, mas gostei bastante.
ResponderExcluirGostei da foto também.No entanto, não vejo nela a falta de esperança. Vejo a memória, o registro do passado. Infelizmente, vivemos em uma época em que as pessoas parecem desejar apagar o passado, as memórias. Mas se há janelas, há esperança, pois a janela traz em si uma grande metáfora: a capacidade de olhar o mundo exterior. Quem sabe hoje, através da sua postagem,
haja olhares atraídos por essa janela, pelas histórias que ela tem para contar? Abraços.
Bem colocado Shirley.
ResponderExcluirOi Shirley,
ResponderExcluirAs fotos que fiz (amadoras) haveria de ser uma viagem nostálgica ao passado (e as histórias). A nostalgia não é exatamente um sentimento alegre mas é muito inspirador. O nome que dei a foto é afeto ao prédio inteiramente abandonado há alguns anos assim, decepado, na margem da avenida mais importante de Goiânia. É como se para ele (o prédio e suas histórias) já não houvessem esperanças. Gostei da metáfora e da leitura otimista que voce deu a imagem. Obrigado pela visita e volte mais vezes. Sempre.
Soninha? Sou muito comum, mais do que os teus olhos me veem, mas vou postar mais daquilo que vejo. Beijos.
ResponderExcluirAí está as tres fotos do prédio sem esperanças. Deve estar alí há mais de cinquenta anos e, inteiramente abandonado, espera em escombros o seu fim. Na parte frontal, taparam suas portas com tijolos para que ficasse inteiramente mudo. As janelas abertas (e sem esperanças) abre-se como a boca do morto na avenida frenética e indiferente da grande cidade.
ResponderExcluirGostei de todas as fotos, Leo.
ResponderExcluirPode mostrar mais, gostei muito daquele que fez de um passeio há pouco tempo, está aí no bloguinho em algum post.