Luciene Freitas
QUERIA
Ser como a água:
na visão, a transparência do mundo;
sem muralhas que a impeça
de expandir-se.
Pra quê os limites?
Formalidades,
banalidades!
Descer por estreitos rios
buscando respostas
nas encostas.
De prata ser o fio
que escorrega na pedra;
saciar a sede que medra
do teu corpo e
suavemente,
amavelmente,
desaguar em ti.
ui..rs
ResponderExcluirQueremos tantas coisas...algumas até que são possíveis, outras não
ResponderExcluirTem razão Darlene.
ResponderExcluirMas eu queria...ha...queria...rs...rs...
Uma excelente poesia
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