Luciene Freitas





QUERIA

Ser como a água:
na visão, a transparência do mundo;
sem muralhas que a impeça
de expandir-se.
Pra quê os limites?
Formalidades,
banalidades!
Descer por estreitos rios
buscando respostas
nas encostas.
De prata ser o fio
que escorrega na pedra;
saciar a sede que medra
do teu corpo e
suavemente,
amavelmente,
desaguar em ti.


Comentários

  1. darlene17:08:00

    Queremos tantas coisas...algumas até que são possíveis, outras não

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  2. Tem razão Darlene.
    Mas eu queria...ha...queria...rs...rs...

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